Bora Bora é uma ilha do
arquipélago da Polinésia Francesa, um território ultra-marino
francês situada a cerca de 230 km a noroeste de Papeete (Taiti),
no Oceano Pacífico.

A ilha, encontra-se rodeada
por uma laguna delimitada por um recife de coral de onde
sobressaem algumas pequenas ilhotas. No interior deste arco
erguem-se dois picos, o Monte Pahia e o Monte Otemanu, este
último com 727 m de altitude (o ponto mais alto da ilha),
reminiscências de um vulcão entretanto extinto.

Administrativamente a ilha
faz parte do município de Bora-Bora, pertencendo esta à divisão
administrativa das Ilhas de Sotavento. Em Agosto de 2007 a sua
população rondava as 8.880 pessoas.

A povoação principal, Vaitapé,
situa-se na parte ocidental da ilha, em oposição ao principal
canal de entrada na laguna. Atualmente, a ilha depende
essencialmente do turismo. Nos últimos anos, 7 resorts de luxo
foram construídos nos motus que circundam a laguna.

Estas cabanas privadas
oferecem vistas sobre a laguna e os picos e proporcionam acesso
fácil à água, sendo luxuosos e com preços de acordo.
A principal atração deste local é a sua laguna de águas calmas e
cristalinas, que permite desfrutar de uma grande variedade de
actividades náuticas, contando-se entre estas as expedições de
mergulho para alimentação de tubarões e raias.

Existem também excursões em
terra, como passeios de todo-o-terreno pelos montes para
apreciar a vista e visitas às antigas fortificações da 2ª Guerra
Mundial.

É considerada a ilha mais
romântica do mundo, perfeita para casais em lua de mel. De sol a
sol, cada resort criou sua própria mistura singular de
experiências românticas para seus convidados, para que cada um
escolha suas preferências.

Para o visitante, a ilha de
Bora Bora oferece:
Encantamento das águas turquesa , com dias intermináveis de
exploração por meio de mergulho e snorkel;
Emoção acima da lagoa, através de passeios de canoa, jet ski,
cruzeiros, ou seguindo o sol forte à borde de um veleiro
catamarã; Exploração da vista panorâmica através de caminhadas
acompanhadas por guias locais de entretenimento.

Como fica no meio do nada,
não é muito fácil chegar à Polinésia Francesa. A opção para quem
sai de São Paulo é ir pelo Chile, fazer uma parada na Ilha de
Páscoa. Há também a opção, mais demorada e custosa, de ir pela
Europa.

Uma vez chegando lá, tudo é
bem organizado. Para quem tem e quer gastar dinheiro, tudo é
fácil nas ilhas. Quase todas possuem aeroportos, ligados por
vôos diários da Air Tahiti. Há ainda a opção dos "ferryboats"
(balsas) ou dos veleiros que fazem cruzeiros pela região.

Com relação à acomodação, há
desde a possibilidade de se instalar na casa de nativos até
ficar em hotéis que chegam a cobrar US$ 800 por dia, sem café da
manhã. É fácil alugar carros, achar telefones e, mais do que
tudo, na maioria das ilhas é fácil achar sossego e silêncio.
Nas praias, você com certeza não vai ser importunado. Não há,
literalmente, ninguém te oferecendo quinquilharias ou comida.
Índices de violência simplesmente não existem. |